A púrpura escorre sobre um candelabro de ouro,
ao son dos cavalos com a quadriga
ouviu-se o son de lentas passadas de um sátiro
que se esconde na floresta de gelo,
tentando se aquecer em uma samarra.
Não exitei em deixar-me perde-lo
em meio ao nevoeiro
a libação se estendia
já era quase dia...
e eu estava com medo.
antes de amanhecer
o liquido chegou ao mar
as nereidas me olharam fundo nos olhos
e ali encantado,
pensando em voltar,
com o vinho jorrado,
morri...
No fundo do mar.
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